quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Simbolismo



Hola, gente! Amanhã eu estarei fora do país, mas hoje estou aqui fazendo um trabalho da escola sobre uma escola literária brasileira: o Simbolismo, ele me encantou de maneira tão intensa que é inesplicável.


As obras são poesias que utilizam o simbolo como linguagem para expressar o que não se explica, pois os realistas infectaram a sociedade com seu detalhismo e determinismo exagerado, portanto as pessoas se desacustumaram a decifrar os segredos da linguagem e ficaram a ver as coisas pelos olhos julgadores dos realistas (quando digo realistas me refiro aos realistas, naturalistas e parnasianos), esquecendo-se totalmente das outras sensações só se lembrando do que se vê.


Nesse ponto o Simbolismo se contrapõe às escolas literárias citadas acima, pois tenta ao máximo "explicar" por simbolos aquilo que é superior a nossa "realidade" por isso a presença de sonhos, céu, interior, essência e outros termos trancedentais. Mas no entanto eles não ignoram o que acontece ao seu redor, mas sim acreditam que tudo pode ser superado, a morte não é uma fuga é uma superação pois pode ter algo depois dessa.


Em Ismália, de Alphonsus de Guimaraens, a lua do céu pode ser o próprio céu, a essência, a imaginação ou a loucura e a lua da terra, a própria terra, a aparência, a realidade ou a sanidade...


No Acrobata da dor, Cruz e Souza descreve como a felicidade e o riso quando presentes nos piores momentos pode ajudar a superar. Um personagem que eu acho que tem similaridades com esse poema é o Pierrô, um palhaço triste, que embora tenha seu coração ferido, espalha a felicidade aos outros.


Obrigada por terem lido um
pouco desse trabalho 
que eu amei ter feito.
Boa Semana